Energias do bem, apertos de mão, abraços de afetos para todos (as) amados (as) leitores (as)
Fonte:
https://omeujardim.com, 2019.
DESTINADOS
A CONVIVÊNCIA COM O OUTRO
Ontem
mencionei sobre a tensão existente no Natal e no ano novo, que atingem um
grande número de pessoas. São inúmeros os fatores que ocasionam o ápice de
conflitos interiores, em evidência a falta de suporte emocional e psicológico,
para o enfrentamento da própria condição humana de sermos ÚNICOS, e incapazes
de viver sozinhos, somos essencialmente seres destinados a convivência com o
outro.
A
convivência em sociedade, o sentimento de pertencer a algo, é o que alicerça as
relações. Todavia, as dificuldades oriundas de aspectos econômicos, como o
desemprego, salário insuficiente, e a imposição pelo mercado consumista[1]
que oferta alternativas para tudo, exceto para a essência humana – a ALMA.
Apontar
supostas soluções, é dispensável, pois na verdade o que falta é atitude
desprovidas de sagacidade e imediatismo consumista, e atitude de afeto e
amorosidade não é vendida no mercado.
O
despojamento no Natal e ano novo do coração, da afeição, delicadeza e
gentilezas simples pelo outro, com um olhar terno, um aperto de mão forte, um
abraço radiante do que de mais belo existe no ser humano – AMOR, bastaria para
amenizar a solidão, medo, tristeza, depressão.
Rosicler Fátima Tomaz
Pereira Schäfer
[1] Os
membros da sociedade de consumidores são eles próprios mercadorias de consumo,
e é a qualidade de ser uma mercadoria de consumo que os torna membros
autênticos dessa sociedade. Tornar-se e continuar sendo uma mercadoria vendável
é o mais poderoso motivo de preocupação do consumidor, mesmo em que geral
latente e quase nunca consciente (BAUMAN, 2008, p. 76).
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